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quinta-feira, 1 de março de 2012

"Não acho que eu seja bipolar", diz María Gabriela


Ontem, 29, foi publicado uma nova entrevista com a María no site "Panorama", da Venezuela. Ela cedeu uma entrevista sobre sua nova personagem em "Grachi" e disse como é, pra ela, interpretar uma vilã e o que ela acha que irá mudar na opinião dos fãs. Nesta entrevista, saiu uma foto nova do photoshoot de Grachi 2. Você pode conferi-la em nossa galeria:

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Confiram a entrevista traduzida completa com exclusividade pelo MGBR, clicando em "Continue lendo"

De princesa à bruxa. María Gabriela de Faría assume um novo papel em sua carreira artística. Sempre sendo a menina boa, agora interpreta a vilã da  história na segunda temporada de "Grachi" (transmitida pela Nickelodeon). Ela, com 10 anos de televisão diz — via telefone em Guadalajara, México — que sente que foi ontem que estreou na novela venezuelana "Trapos Íntimos". Hoje goza da internacionalização através das séries juvenis.

Fonte: Panorama
Tradução e adaptação: MGBR

 Acha que o seu sucesso foi uma supresa? 
— Mas que me surpreendeu, eu estou vivendo um sonho. Estou super agradecida por toda a experiência e as oportunidades que a Nickelodeon me proporcionou, é como a minha casa. O que eu estou é feliz.

 Que momento você está viviendo? 
— O momento “Grachi”. Tenho um personagem novo, super diferente de todos que fiz. O que me resta é agradecer a todos os meus seguidores e espectadores que seguem o meu trabalho todos os dias.

Ganhará ou perderá mais fãs com um personagem tão malvado como a Mía?
— Uau! Isso me da medo. Não posso evitar. Sabe, eu tenho comentado com a minha mãe e o meu namorado que tenho dúvidas se eles vão gostar. A cada criança que comprimento na rua eu digo que talvez ele goste de Mía. Eu os aviso que não se assustem porque o meu personagem é muito mau. É um papel muito diferente do que os que sempre fiz, eu peço que vocês entendam. Mais que perder ou ganhar fãs, estou concentrada na experiência.

 Qual foi a primeira coisa que somou no set? 
— Estou ganhando novos amigos através deste projeto. Tudo é positivo.

Sua intenção é quebrar o estereótipo de estar sempre a boa menina na ficção?— Eu não sei se eu queria quebrar. Eu sinto que eu precisava do desafio. É muito grande. Não poderia ter sido de uma maneira melhor do que com um vilão. Agora eu vejo uma outra face.

Quais são os benefícios até agora de ter conseguido "mudar de pele"?— Imagine, eu passei dois anos fazendo a garota super boa que sempre chorava todos os dias em Isa TKM. Agora Mia, me fez sentir mais forte pessoalmente. O personagem é mais pilhado. Também tenho a oportunidade de fazer as coisas na minha vida que nunca faria. Eu vivo na pele da garota espevitada, atirada e má.

 Você poderia sofrer o transtorno bipolar na vida real? 
— (Risos) Não, não, não. Não acredito que eu seja bipolar. Tudo fica no personagem. Mía é muito louca e está longe da María Gabriela. Eu sou muito calma.

 Você continua como namorada do ator venezulano Reinaldo Zavarce, como se sente a não ter ele atuando em "Grachi"? 
— Eu pensei que ia me incomodar. Que eu estaria sempre triste. Mas note que a distância fez muito bem para a relação. Antes passávamos a vida juntos: no trabalho e em casa. Agora a separação nos provoca mais saudades, nos fortalece como casal.

 Como você continua promovendo a Venezuela no exterior? 
— Com a energia para trabalhar que nos caracteriza. A equipe da Nickelodeon está contentíssima com o talento nacional.

Você já pensou que em breve você não poderá mais fazer papéis adolescentes? — Eu agorinha tenho 19, e, por exemplo, Mía tem 18. Não é muita diferença. Acredito que cada trabalho novo está relacionado com a etapa da minha vida em que me encontro. Mas tarde estarei em outra etapa, mais madura.

Você está em turnê, te incomoda viajar muito? 
— Eu já tinha experimentado isso de turnês. Esta eu estou aproveitando ao triplo em comparação a Isa TKM. É umshow extraordinário, se nota o trabalho que há por trás. Nunca havia me sentindo tão responsável como agora. Me apaixonei pela série Grachi, é um trabalho mágico.

 Depois de “Grachi” você tem previsão de voltar para a Venezuela? 
—Eu adoraria voltar para a Venezuela e trabalhar com cinema e teatro, dois campos que cada dia se fortalecem mais.

Tem data de volta?
— A turnê vai me tomar todo o ano. Em breve vemos o que vai acontecer em 2013.




 



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